A área da estética permite que os profissionais cheguem a vários objetivos em suas carreiras. A história abaixo é de uma fisioterapeuta esteta de SP que já tinha uma vida profissional bem-sucedida. Só que ela alcançou mais sucesso: retorno financeiro e autoestima para os pacientes.
Um início de carreira que deu certo
A Carla Montalbo Caporeli é fisioterapeuta desde 1999 em São Paulo (SP) e conta que sempre quis trabalhar na área da saúde. “Desde criança eu adorava a boneca que tinha estetoscópio para ouvir o coração. Por isso, fui para a fisioterapia”.
A fisioterapeuta esteta de SP conta que o seu começo de vida profissional não foi dos mais complicados pelo motivo de que ela logo encontrou uma oportunidade. “Eu tenho uma irmã psicóloga. E quando eu me formei, ela já tinha uma clínica e isso me abriu inúmeras portas”.
E ela conseguiu manter os bons resultados na sua profissão a partir de atualizações. “A minha primeira pós-graduação foi em neuro adulto. Depois, fiz RPG, a especialização de acupuntura e durante todos esses anos, até 2020, era com tudo isso que eu trabalhava”.
Mesmo com o sucesso que ela sabia que tinha, algo aconteceu na sua vida, o que mudaria por completo a sua forma de ver uma nova possibilidade. “Comecei a pensar na estética durante a pandemia porque muita gente começou a ligar na clínica em busca desse serviço”.
O conhecimento sobre a estética para fisioterapeutas
Com essa mudança do mercado consumidor e os pedidos dos pacientes, a fisioterapeuta esteta de SP começou a pensar em como poderia oferecer os tratamentos estéticos. “Aí fui fazer um curso de drenagem linfática mais específico para pós-operatório e comecei a gostar mais da estética”.
O que pouca gente sabe hoje é que essa fisioterapeuta tinha um certo preconceito com a área. “Recém-formada, quando ligavam na clínica e perguntavam sobre drenagem linfática ou massagem eu não conseguia aceitar muito bem. Hoje em dia, eu amo lidar com estética”.
Quebrando a barreira dos preconceitos aos poucos, a profissional começou a pesquisar na internet a melhor pós-graduação em estética. “Foi assim que encontrei o Nepuga”. E esse seria o início de uma nova especialização, uma nova área e os novos desafios.
Saúde estética para fisioterapeutas
O principal desafio enfrentado pela fisioterapeuta esteta de SP era o de voltar a rotina de estudos. Isso porque hoje ela é casada, tem filhos e trabalha mais de 12 horas por dia na sua clínica. “Além disso tudo, fazia muito tempo que eu não estudava”.
Nas primeiras aulas, esse choque de realidade aumentou. “Eu via as meninas mais novas da turma, que passavam o dia todo estudando, fazendo trabalho e falando de prova. Aí eu pensei que iria desistir porque não iria conseguir acompanhar. Mas, persisti”.
E a persistência foi chave fundamental nessa busca pelo sucesso. “Agora estou há aqui, faltando poucos dias e algumas aulas práticas para terminar o curso de saúde estética. Eu já me considerava bem-sucedida na profissão, só que agora estou amando a estética”.
Um diferencial no mercado de trabalho
Inclusive, a fisioterapeuta esteta de SP diz que está colhendo os frutos dessa nova área desde que iniciou o curso. “Eu pego muito da experiência que tenho na profissão, como de eletro que eu domino muito e consigo associar com os meus novos conhecimentos estéticos”.
Ela conta que sendo fisioterapeuta sempre trabalhou com a parte corporal e nos últimos dias viu que poderia continuar fazendo isso, só que com novos tratamentos e técnicas. “Drenagem linfática é meu carro-chefe. Só que tenho muita procura por botox e harmonização facial”.
Então, essa é uma nova possibilidade no mercado porque agora ela pode agregar valor ao seu trabalho a partir das novas aplicações. “Por exemplo, eu atendo muita paralisia facial. Além de reabilitar na fisioterapia, a gente pode usar a estética para agregar valor no tratamento”.
Por que a especialização em estética?
Na avaliação da fisioterapeuta esteta de SP, a rotina de trabalho atual é muito complicada. “Por exemplo, eu vou contar o meu dia da semana que é mais complicado: segunda-feira. Eu começo a trabalhar 7h30 e acabo 22h30”.
A partir disso, ela conta que é possível ver os benefícios da estética, como a flexibilidade de horários. “Então, quando preciso acompanhar o meu filho em alguma atividade ou apresentação, eu consigo mudar a minha agenda de dia. Esse trabalho é a melhor coisa”.
Tanto é que ela recomenda a especialização para os amigos profissionais. “Eu falaria para todos os fisioterapeutas virem para a estética. Eu já me considerava uma privilegiada, uma muito bem-sucedida. Mas, eu vi que isso poderia melhorar ainda mais”.
O retorno financeiro da estética
A fisioterapeuta esteta de SP também avalia a questão financeira. “O retorno financeiro é certo embora o fisioterapeuta seja profissional que tenha mais limitações dentro da estética e da dermatofuncional”.
E completa: “é importante saber que essa é uma área que está crescendo muito e com muita procura. Então, depende de nós, fisioterapeutas, irmos atrás dos nossos direitos e começarmos a exercer uma área que a gente já domina tão bem”.
Além do retorno financeiro, as outras vantagens. “A minha vida inteira eu trabalhei com a dor. E hoje vejo que é muito gostoso a gente devolver a autoestima para a pessoa. A pessoa chega para você e não busca uma coisa fútil, mas sim a mudança de autoestima”.
Outra história para se inspirar
A Elisângela Cardoso também é fisioterapeuta e também viu na estética a chance de chegar a patamares ainda mais altos na sua profissão. Ela é de Minas Gerais e se tornou especialista no mercado, o qual ela já atuava desde 1998.
“Tive filhos muito cedo e precisei de uma área que pudesse ter flexibilidade com meus horários e também nesse aspecto foi importante ser autônoma”. Conheça a história da Elisângela, que em 2015 iniciou a Pós em Saúde Estética e hoje colhe os frutos disso.