Não existe nada melhor do que revelar verdades sendo da mesma classe de profissionais, não é verdade? Aqui estão algumas das principais queixas dos fisioterapeutas:
Carga de trabalho excessiva: muitos médicos enfrentam uma carga de trabalho excessiva, incluindo horas longas, jornadas prolongadas e muitas vezes falta de tempo para descanso e recuperação.
Estresse: o trabalho de um médico é frequentemente estressante e exigente, com muitas decisões difíceis a serem tomadas e uma pressão constante para fornecer cuidados de alta qualidade.
Pressão financeira: mui/*-tos médicos enfrentam pressão financeira, incluindo baixos salários, dívidas de estudantes elevadas e a necessidade de manter um alto padrão de vida.
Burocracia: muitos médicos se queixam da quantidade excessiva de burocracia envolvida no trabalho, incluindo regulamentações e exigências administrativas.
Uma formação sem caráter crítico e preparo para o mercado, resulta em profissionais recém-formados sem perspectivas de uma carreira com segurança e, lógico, com o merecido êxito financeiro.
A relação direta profissional/paciente foi substituída pela intermediação de grandes franquias e operadoras do setor. Assim, os médicos passaram a ser mão de obra desvalorizada com atendimentos cada vez mais cronometrados.
O excesso de informação na internet, faz com que as pessoas prefiram se autodiagnosticar a não procurarem cirurgiões-dentistas para realizar o diagnóstico correto.
Com o número de profissionais quadruplicando nos últimos anos, a “lei da oferta e demanda” é o que tem definido a economia no setor e prejudicando a rentabilidade dos profissionais.
A geração pós 2000 busca muito mais do que saúde física. Os influenciadores moldam um padrão de bem-estar almejado por grande parte dos jovens dessa era. Contudo, a experiência completa do atendimento desempenha um papel crucial na seleção do profissional que irá orientar a transformação em sua próxima jornada de vida.