Você que é profissional da saúde, o que tem feito para trazer os melhores resultados para os seus clientes? A Célia Regina Figueira de Assis é fisioterapeuta há 15 anos e a partir dos comentários de pacientes viu a possibilidade de cursar a Pós em Saúde Estética.
Ela já trabalha com reabilitação e tem no currículo a especialidade em dermatofuncional e oncologia. Só que viu uma movimento diferente nos últimos tempos trazido pela pandemia: “As pessoas começaram a me procurar para a realização de procedimentos estéticos”.
Foi nessa hora que ela viu a chance de trabalhar com a estética. No entanto, estava desatualizada e não tinha experiência com as novas técnicas do mercado. Ao começar a pesquisar sobre as especializações, encontrou um curso que permitia várias aulas, como de ozônio.
Esse foi o gatilho. Até mesmo porque um paciente de oncologia, que fazia tratamentos de quimioterapia, já havia solicitado a técnica da ozonioterapia. Ou seja, o Curso de Saúde Estética se tornou a melhor opção do mercado para a Célia. Veja um trecho do que ela disse:
“Eu vi a chance de voltar a trabalhar com e estética novamente porque os pacientes estavam com autoestima baixa ou queria tratamentos mais eficientes. Comecei a pensar: voltar na estética ou não? Fiz pesquisas para ver se seria interessante voltar para essa área e encontrei o de Saúde Estética”.
A importância da ozonioterapia
Com o gatilho das aulas de ozonioterapia, a Célia optou pela Saúde Estética: “Um paciente oncológico me procurou para eu aplicar ozonioterapia nele porque tinha feito o tratamento antes e conseguiu bons resultados com relação as sequelas da quimioterapia e tudo mais”.
O resultado você sabe: “Ao procurar o curso de estética, encontrei o curso de ozonioterapia. Por isso, optei por ele e estou finalizando agora. A escolha foi devido ao fato de ser mais completo e ter as aulas de ozônio inclusas na grade curricular”.
Ela conta sobre os benefícios da ozonioterapia: “Com relação a quimioterapia, ela traz benefícios como a diminuição de enjoo, menos dores, maior animação no dia a dia e os cabelos não caíram no último tratamento”.
É importante levar em conta que a fisioterapeuta esteta conta que não dá para obter dados comprovados cientificamente sobre a prevenção da queda de cabelo na quimioterapia com o ozônio. “O certo é que o paciente se sente melhor e mais animado depois do ozônio”.
Outras vantagens da ozonioterapia
A Célia também contou que como atua com reabilitação, ela vê a parte de aplicação articular para pacientes como possibilidade. Especialmente, os que tem artrose, artrite e todo tipo de dor relacionada a isso.
E tem mais vantagens, como “para pacientes oncológicos, já que tem a parte sistémica. E outras patologias. Então, a gente vai ver tudo isso, o que permite um tratamento diferenciado na clínica”.
Para quem está começando na área, a fisioterapeuta esteta avalia que é preciso ter paciência. “No início, todo mundo leva um susto quando não conhece a ozonioterapia. Então, eu precisei fazer um trabalho de educação para os clientes”.
E continua: “Fiz o trabalho de explicar o que é essa técnica e os benefícios para cada tipo de tratamento. Sem a pós-graduação, ficava limitada. Agora, consegui fazer toda essa conscientização ao passo que todos os meus pacientes sabem o que é e como funciona o ozônio”.
O aumento da renda a partir da pós-graduação
Além da melhora para os pacientes, a fisioterapeuta esteta também vê os benefícios próprios, que são diretos para a sua clínica, como o financeiro.
“A renda aumentou porque quando a gente consegue melhorar a condição do paciente, como tirar a dor dele com mais rapidez, ele investe um pouco mais”.
E ela avalia outro ponto: como há o custo do próprio ozônio, também é possível ter um aumento de lucro no valor total do tratamento. Por isso, ela tem um plano no qual inclui todos os profissionais da sua clínica na lista dos que podem fazer a aplicação da técnica.
“Por enquanto só eu aplico ozônio na minha clínica, mas eu tenho interesse para que os meus colaboradores possam começar a aplicar esse procedimento também. Recentemente, o nosso Conselho aceitou a ozonioterapia como uma técnica”.
Saúde Estética para fisioterapeutas
A enfermeira esteta sabia o que precisava para atender os seus pacientes. Foi a partir disso que ela começou a sua busca por um curso.
“Eu procurei outras instituições de ensino e sofri preconceito porque queria fazer uma pós-graduação com injetáveis e elas acharam que um fisioterapeuta não tem conhecimento nessa área. E elas fecharam as portas para mim. No Nepuga eu não tive isso e fui muito bem acolhida”.
Outro diferencial foi a vivência clínica. “No começo, fiz as aulas teóricas. Depois, tive a prática, que foi fundamental. Mesmo esperando por um momento, por conta da pandemia, deu tudo certo. O que fez muita diferença na minha vida”.
Para ela, o acolhimento da instituição de ensino teve importância. “A gente sofre preconceitos por ser de outras profissões. As pessoas ainda não conseguem entender por completo as áreas de atuações que nós temos e o conhecimento que adquirimos ao longo da vida”.
Outras histórias de sucesso na profissão
A história da Elisângela Cardoso tem relação com a da Célia, que vimos neste conteúdo. Ela é uma fisioterapeuta que atua com estética funcional em Juiz de Fora (MG). No ano de 2015, ela deu o primeiro passo para tornar o sonho realidade e iniciou a Pós em Saúde Estética.
Leia a história completa da Elisângela.
Outra história interessante é a da Sandra Figueiredo. Ela é graduada em odontologia e fez a pós-graduação em Saúde Estética em 2014. Atualmente, ela é uma referência na harmonização facial no Rio de Janeiro. Foi para Harvard Medical School para ministrar palestras.
